Dividida em duas partes principais, uma nos clubes e outra nas ruas, Areia sempre primou por suas festas carnavalescas.
No Aliança Clube, os bailes eram muito animados. Sob a coordenação do folião Luiz Neiva e o comando musical do maestro Genival Medeiros, cuja orquestra de frevos era de fazer inveja a qualquer um.
Areia sempre foi uma terra de bons músicos, homens, mulheres, moços e velhos, de estilo bastante variado, de maneira que toda orquestra comandada por Genival Medeiros na época carnavalesca era composta por músicos areienses.
Quanto ao carnaval de rua, duas agremiações disputavam o prestígio da população: O bloco Avante, sob a liderança de Maurício que dividia suas tarefas de marchante com a paixão pelo carnaval, ostentando orgulhosamente as cores verde e branco. O outro, era o bloco Espanador sob a liderança de seu Artur, cujo estandarte e fantasias tinham as cores amarela e preta.
A fábrica de Tecidos (Fiação e Tecelagem Arenópolis), também se fazia presente nos festejos carnavalescos da cidade, através de um bloco formado por seus funcionários e operários.
Tempo depois, outras agremiações foram surgindo como a Escola de Samba de Lau Maurício, composta por pessoas de alta responsabilidade, a exemplo de Amauri Bolinha, Su, Gabriel, Edvar Macaíba etc. Sem deixar de mencionar a famosa tribo de índios do grande mestre Santana, tendo como principal representante o índio “Pé de Bolo”.
No Aliança Clube, os bailes eram muito animados. Sob a coordenação do folião Luiz Neiva e o comando musical do maestro Genival Medeiros, cuja orquestra de frevos era de fazer inveja a qualquer um.
Areia sempre foi uma terra de bons músicos, homens, mulheres, moços e velhos, de estilo bastante variado, de maneira que toda orquestra comandada por Genival Medeiros na época carnavalesca era composta por músicos areienses.
Quanto ao carnaval de rua, duas agremiações disputavam o prestígio da população: O bloco Avante, sob a liderança de Maurício que dividia suas tarefas de marchante com a paixão pelo carnaval, ostentando orgulhosamente as cores verde e branco. O outro, era o bloco Espanador sob a liderança de seu Artur, cujo estandarte e fantasias tinham as cores amarela e preta.
A fábrica de Tecidos (Fiação e Tecelagem Arenópolis), também se fazia presente nos festejos carnavalescos da cidade, através de um bloco formado por seus funcionários e operários.
Tempo depois, outras agremiações foram surgindo como a Escola de Samba de Lau Maurício, composta por pessoas de alta responsabilidade, a exemplo de Amauri Bolinha, Su, Gabriel, Edvar Macaíba etc. Sem deixar de mencionar a famosa tribo de índios do grande mestre Santana, tendo como principal representante o índio “Pé de Bolo”.
Não posso deixar de também registrar aqui, o “Bloco Zé Pereira”, sob a liderança do Sr. Francisco Carneiro, rasgando as madrugadas do sábado que antecedia os dias carnavalescos e que tantas recordações me trazem da minha infancia querida.
Um comentário:
Nodomingo de carnaval, a tarde, o bloco indigena de João Pé de Bolo, desciam do centro da cidade em direção a rua do Sertão, e na calçada de nossa casa dançavam, depos de tomarem algumas dose de licor oferecida por nosso pai que era um verdadeiro amante da folia momesca e junina.
Postar um comentário